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IPEM-RJ apoia a manifestação 'Veta, Dilma'

Para presidente do órgão, Soraya Santos, é importante que o Estado lute por seus direitos


Tuesday, November 27, 2012



O Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio de Janeiro (IPEM-RJ) atendeu a convocação do governador Sérgio Cabral e os servidores do órgão, junto com a presidência e diretorias, foram até a Candelária participar do manifesto 'Veta, Dilma'.
Para a presidente do IPEM-RJ, Soraya Santos, a manifestação foi um verdadeiro ato cívico contra as perdas que o Rio de Janeiro poderá sofrer.
"O IPEM-RJ e seus servidores não podiam deixar de participar desse ato cívico, onde todos estão consciente da grande perda que o Estado do Rio de Janeiro terá com o projeto que pulveriza os royalties do petróleo, quebra contratos e abala os estados produtores. É importante que o nosso Estado lute por seus direitos", avaliou.
Caso o Projeto de Lei (PL) nº 2.565, que foi aprovado no início do mês pela Câmara de Deputados, seja sancionado, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (Sedeis) avalia que o Governo do Estado e os municípios fluminenses poderão perder, já em 2013, R$ 3,4 bilhões em receita. Ainda de acordo com a Sedeis, até 2020, a perda acumulada chegaria a R$ 77 bilhões, considerando a arrecadação de royalties e participações especiais de estados e municípios.
O governador Sérgio Cabral, durante entrevista coletiva, afirmou que caso a presidenta Dilma Rousseff não vete o projeto, o Estado terá dificuldades na execução de projetos.
"Devemos perder de R$ 6,5 bilhões a R$ 7 bilhões por ano, somando os 87 municípios que recebem os royalties do petróleo", revelou.
Presente ao 'Veta, Dilma', o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, acredita que os estados produtores confiam na posição de Dilma no veto ao texto.
"Ela (Dilma) já manifestou sua opinião e disse ser contra rompimentos de contratos. Além disso, o presidente Lula já vetou essa matéria, orientado pela Advocacia Geral da União. Então, não tem como, o Governo Federal mudar de posição dois anos depois", observou.

Texto e fotos: Joyce Pimentel/Ascom IPEM-RJ

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